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Cartas, escravos e mulheres: três versões de um mesmo tropo
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Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA)
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Cerqueira, Rodrigo 2316-901X 0020-3874 Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA) General Materials Science http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i67p81-101 <jats:p>Este artigo busca analisar e explicar as modificações por que passa um mesmo tropo literário – o do escravo doméstico como portador de uma carta amorosa – em três produções ficcionais brasileiras do século XIX, a saber: Rosa (1849), de Joaquim Manuel de Macedo; O demônio familiar (1857), de José de Alencar; e, por fim, Iaiá Garcia (1878), de Machado de Assis. Argumenta-se que, ao colocar em cena o escravo doméstico como portador de uma carta amorosa, esses autores discutem, de maneiras distintas, todas historicamente determinadas, um mesmo problema social, que diz respeito às normas de autoridade senhorial e sua dissolução ao longo do século XIX.</jats:p> Cartas, escravos e mulheres: três versões de um mesmo tropo Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
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